Uma operação integrada da polícia e Ministério Público para prender 25 pessoas envolvidas em adulteração de combustíveis no Espírito Santo e São Paulo, aconteceu na manhã desta segunda-feira (3). Em terras capixabas, dois grandes empresários foram presos logo cedo. Até o fim da manhã, 14 pessoas foram presas.
O objetivo da Operação Lídima é desarticular uma organização criminosa que adulterava combustíveis. O grupo batizava gasolina e álcool com solvente e água. Na operação do Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas e à Corrupção, várias pessoas foram presas, entre elas os empresários Francisco Calezani e Adriano Scopel.
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Mais detalhes dessa operação e da organização criminosa serão passados durante uma entrevista coletiva à imprensa nesta tarde.
Ainda estava escuro quando, policiais, representantes do Ministério Público, da Receita Federal e da Agência Nacional do Petróleo, saíram da sede da Polícia Civil do Espírito Santo.
Polícia desmantela quadrilha que adulterava combustível e vendia em 4 estados
A operação é para desarticular um esquema de adulteração de combustíveis. A investigação ainda levanta quantos litros de álcool e gasolina eram manipulados.
Mais de 120 Policiais cumpriram 45 mandados de busca e apreensão, e 25 de prisão. Sendo cinco em São Paulo e 20 no Espírito Santo.
O empresário Francisco Calazani, que é dono de uma distribuidora, foi preso no prédio onde mora, em Vitória. Ele não quis fazer nenhum comentário.
Depois os policiais foram à distribuidora dele. A organização criminosa é acusada de fabricar, distribuir e vender combustível adulterado.
De acordo com a investigação, eram usados solventes de uso proibido no combustível. Também foi detectado uso excessivo de água e etanol na composição da gasolina.
Para quem abastecia nesses postos envolvidos no esquema o prejuízo era certo, porque esse combustível batizado danifica o motor e acaba mais rápido, ou seja, o carro abastecido dessa forma bebia mais.
A investigação também aponta a participação de usinas e postos no esquema. O combustível adulterado era vendido no Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Mato Grosso.
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Com as informações: G1