A menina de seis anos que foi estuprada e agredida em Ecoporanga, no Noroeste do Espírito Santo, teve morte cerebral nesta domingo (16). O padrasto é suspeito do crime e está preso.
O pai autorizou a doação dos órgãos da criança. Até que a cirurgia de retirada dos órgãos seja feita, ela continua ligada a aparelhos no Hospital Infantil de Vitória.
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A mãe da criança já estava presa por omissão. O suspeito, Geisel Carlos de Oliveira, 43 anos, estava escondido em uma área de matagal na localidade de Córrego do Beirador.
Em nota, a Polícia Militar informou que a prisão dele foi realizada com o auxílio de denúncias.
O homem foi encaminhado para o sistema prisional.
O caso de estupro e agressão foi descoberto na madrugada da última sexta-feira (14), quando a menina deu entrada em um hospital de Ecoporanga com lesões no corpo e crises convulsivas. Inicialmente, a mãe da criança relatou que ela havia caído de bicicleta.
Por causa do quadro de saúde, a menina foi transferida para tratamento no hospital de Barra de São Francisco. Lá, a equipe médica verificou que a criança havia sido espancada e estuprada.
A polícia foi chamada e a mãe, então, confessou que o marido dela havia agredido a menina.
A mulher contou que no dia da agressão o homem pediu para a menina buscar uma gaiola com um pássaro no quintal da casa onde a família mora. No entanto, a menina deixou a ave fugir. Irritado pela fuga do pássaro, o marido agrediu a criança até que ela desmaiasse.
Foi preso o padrasto da menina de 6 anos que precisou ser internada após ser espancada e estuprada no município de Ecoporanga, no norte do Espírito Santo. O suspeito foi encontrado na manhã deste domingo (16) em um colchão no meio do mato.
A Polícia Civil informou que a ocorrência foi entregue pela Polícia Militar e está em andamento no plantão vigente da Delegacia Regional de Barra de São Francisco, e que somente após a finalização das oitivas da ocorrência haverá informações sobre depoimento e para qual presídio o padrasto será encaminhado.
O crime
Por meio de nota, a Polícia Civil informou que tomou conhecimento dos fatos na manhã de sexta-feira (14), após a criança dar entrada no hospital de Barra de São Francisco, na mesma região. Após diligências iniciais e oitivas, a polícia pediu a prisão temporária da mãe e do padrasto, ambos de 43 anos.
Durante a manhã deste domingo, policiais militares receberam uma denúncia anônima de que um indivíduo, suspeito de ter agredido e abusado a enteada, estava escondido na localidade do Córrego do Beirador, também no município. No local, os militares encontraram o suspeito em um colchão escondido no meio de um mato. Ele foi encaminhado à 14ª Delegacia Regional de Barra de São Francisco.
Assim que o pedido foi deferido pelo Judiciário, a mãe foi detida, ainda no hospital. Já o padrasto, segundo as investigações, deixou a mãe e a criança no hospital e fugiu logo em seguida.
Ainda segundo a Polícia Civil, em depoimento, a mãe da criança confessou que as agressões contra a vítima ocorreram na quinta-feira (13), versão que coincide com os hematomas e lesões relatados pela equipe médica. Segundo o delegado que está à frente das investigações, a mãe também confessou que, em uma outra ocasião, não precisando dia, a criança teria aparecido com a roupa cheia de sangue, mas não denunciou o estupro à polícia.
De acordo com a PCES, as investigações sobre o crime continuam em andamento na Delegacia Regional de Barra de São Francisco e, para que a apuração seja preservada, nenhuma outra informação será divulgada. A assessoria de comunicação da Polícia Civil informou ainda que não tem acesso ao estado clínico da criança.
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