Enfermeiro Adirley Heringer Rodrigues Sobrinho, de 32 anos, aos 18 anos descobriu o Diabetes tipo 1, teve um machucado logo abaixo do dedão do pé esquerdo que mudou a sua vida, evoluiu muito rápido e mesmo com antibióticos teve que amputar o pê. Hoje precisa de uma prótese para poder viver normalmente.e precisa de ajuda, pois não tem como comprar, tentou todas as formas para conseguir sem sucesso.
Continua depois da publicidade
Colaborador da Unimed Campo Grande, o enfermeiro Adirley Heringer Rodrigues Sobrinho, de 31 anos, mostra que mesmo em situações difíceis é possível levar a vida com alegria, gratidão e ainda servir de inspiração para muitas pessoas.
Aos 18 anos descobriu o Diabetes – tipo 1, doença que normalmente vem de herança genética em conjunto com fatores ambientais. Como seus pais e avós maternos e paternos já tinham a doença, a probabilidade de ele ter era bastante grande. E foi o que aconteceu.
Nessa fase, ainda muito jovem, não aceitava a doença, queria curtir a vida e então procrastinou muito para começar a cuidar. Somente aos 25 anos passou a se preocupar um pouco mais, controlando a insulina e fazendo dietas, mas sem praticar atividade física regular, como deveria.
No final de 2018, um machucado logo abaixo do dedão do pé esquerdo mudou a sua vida. “Quando puxei um pedacinho de pele do dedão, sangrou. Comecei a tratar com pomada, antibiótico e antiinflamatório, mas percebi que não melhorava. Procurei um médico, que prescreveu outros medicamentos. Mesmo assim não tinha melhora. Foi então que, com dez dias, eu dei entrada no hospital”, conta.
O machucado evoluía muito rápido e mesmo com antibióticos mais fortes o machucado não apresentava melhoras. No dia seguinte à internação, o colaborador do Núcleo Interno de Regulação (NIR) passou pela primeira cirurgia e, cinco dias depois, foi surpreendido com notícia de que precisaria amputar o pé.
“Os médicos me deram três opções: eu autorizar amputar no mesmo dia na altura do tornozelo ou assumir o risco de não amputar e a infecção subir para o joelho e coxa, ou ainda esperar que atingisse minha corrente sanguínea, causando uma infecção generalizada, me levando a óbito. Então eu disse: pode cortar!”, relembra.
Ele conta que só quando o médico saiu do quarto a “ficha caiu”. Virou para o lado e dormiu, mas quando acordou já estava com o coração em paz. A amputação aconteceu no dia 17 de janeiro deste ano, mesmo dia em que recebeu a notícia. “Eu sou cristão e nesse intervalo entre a notícia e o procedimento, senti Deus falar comigo: ‘tá complicado, mas eu estou com você’, e desse momento em diante fiquei em paz. Fui para o centro cirúrgico cantando e quando acordei já estava sem o meu pé”.
Com tranquilidade, Adirley diz que tenta extrair o melhor da situação. “Há três anos não via minha mãe e meus dois irmãos e no dia seguinte à cirurgia estávamos os quatro reunidos. Só isso já foi uma coisa muito boa, estar junto à minha família. Além disso, recebi muito apoio de amigos do hospital e da minha igreja. Minha esposa fala que entrei uma pessoa no hospital e sai outra muito melhor”.
Disposto a desfrutar a vida da melhor maneira possível, não aceitou ficar licenciado por um ano, como indicado pelo INSS, e com autorizações da equipe médica, em maio voltou a trabalhar.
Agora, ele luta para conseguir comprar uma prótese, que custa em média, R$ 30 mil. “Hoje eu ando de muletas, o que me impossibilita fazer algumas coisas simples, mas de grande valor para mim, como andar de mãos dadas com a minha filha e com minha esposa”, comenta, ressaltando que conta com o apoio de amigos para levantar o recurso necessário para a compra da prótese indicada para o seu caso.
Quando indagado sobre a lição que tira de tudo o que viveu até agora, ele é enfático. “O diagnóstico da diabetes foi quase uma sentença de morte, porque mudaria totalmente a minha vida e com a amputação mais ainda, mas percebi que enquanto a vida está sendo preservada com qualidade, não é o final, pelo contrário, é só uma oportunidade de enxergá-la de outra maneira”.
Link da vaquinha para doação: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/compra-protese-adirley
Os depósitos também podem ser feitos nas contas:
BANCO SICREDI
AGÊNCIA: 0911
CONTA POUPANÇA: 57667-1
CPF: 075.673.226-33
Agencia 1312
Conta Corrente 22956-0 Operação 001
CPF: 075.673.226-33
Caixa Econômica Federal
Clique no link e fale agora com Mayco Vidros e faça o seu orçamento pelo WhatsApp: https://wa.me/5533988512664
VER PRIMEIRO
Receba as notícias em primeira mão. Clique em curtir no endereço https://www.facebook.com/mantenanews/
Participe de nossos grupos de whatsApp
👉Click no link e seja bem-vindo: https://chat.whatsapp.com/BruOkZdbhacDS2mQLHvqny