Biólogos especialistas em kalutas – um marsupial do tamanho de um rato presente na árida região australiana de Pilbara – acreditam que eles morrem em massa devido ao colapso do sistema imunológico devido a relações sexuais excessivas.
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As kalutas fêmeas frequentemente acasalam com machos diferentes durante cada temporada de reprodução.
“Isso implica que os machos também precisam acasalar muito e ter um espermatozoide de boa qualidade (e em grande quantidade) para serem melhores que seus rivais”, disse Genevieve Haye, que liderou a equipe de pesquisa da Universidade de Western Australia.
“Seu intenso investimento em reprodução, evidenciado pelo grande tamanho de seus testículos, é fatal para os machos”, acrescentou.
Os cientistas acreditam que este é um exemplo de semelparidade masculina, uma estratégia de reprodução caracterizada por ter um único ciclo de reprodução ao longo de sua vida. Assim, esses mamíferos geralmente morrem antes do nascimento de seus filhotes.
“Inúmeros machos foram capturados regularmente durante todo o estudo, exceto imediatamente após a estação de reprodução”, explicou Hayes.
Essas capturas, “juntamente com outras investigações de laboratório e de campo, sugerem que muito provavelmente os machos morrem no final da temporada de acasalamento“.
Segundo os pesquisadores, apesar do “comportamento extremo de acasalamento”, a espécie parece estar em boas condições.
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