Um caso que nos chamou a atenção pelo fato de ainda atualmente anos após anos obras básicas ainda precisam ser feitas em nossa cidade nessa caso as pontes.
Fomos chamados por um morador de Mantena com a seguinte reclamação que pontes de concreto estariam sendo concluídas em propriedades privadas, onde em duas dela os únicos beneficiados seriam os donos da terra, sendo que em uma ponte foi construída depois da porteira.

Quando fomos verificar as pontes que ficam localizadas no córrego São Francisco, sentido a Santa Luzia, essas pontes que estão em propriedade privada saíram no valor de 531 mil reais as 3.
E conversamos com moradores que vivem perto dessas pontes, um deles relataram que achou um pouco estranho 2 das pontes que beneficia apenas uma família cada uma e que elas ainda possuem as pontes de madeira no local, já a terceira ponte que ainda não foi concluída essa faz mais sentido, pois, um número de família utiliza ela, nas outras duas pontes esse mesmo homem que não quis se identificar relatou que as pontes depois de prontas os proprietários das terras terão que fazer o aterro por conta deles para ter acesso a elas já que ficaram bem altas.
Mas qual seria o motivo que dentro da cidade com 7 pontes de madeiras sendo que algumas delas quando veio a enchente foram carregadas como no caso a da rua L do bairro Nicoline, onde beneficiaria muito mais família não foram feitas; assim como a ponde no bairro Primavera onde valorizaria mais o investimento ali feito e outras pontes de madeiras que estão a décadas dessa forma.
Fomos em busca de respostas e uma que tivemos é que essas pontes que foram feitas no córrego São Francisco sentido ao turvo seria uma verba Federal onde teria que ser para Zona Rural onde em Nazário também foi beneficiada com essa verba que é direcionada.
Esperamos que possa vir recursos para também para a melhoria de nossa infraestrutura, sabemos que a crise que assola o país é grande, mas esperamos que os nossos representantes, prefeito, vereadores possam continuar lutando por uma cidade melhor para que a esperança de dias melhores não se acabe.